Jovens morrem em grave acidente de trânsito.
Na última edição do Jornal da Economia de São Roque (www.jeonline.com.br) nos foi mostrado o acidente no quilômetro 52,9 da Rodovia Raposo Tavares envolvendo dois carros, onde quatro dos seis jovens ocupantes que voltavam de um churrasco morreram de forma trágica. Obviamente esse fato comoveu a região por se tratar de uma cena peculiarmente chocante aos nossos olhos. Tanto pelo resultado da destruição em si, como pelo resultado gerado nas vidas das famílias dos envolvidos.
A cobertura feita pelo jornal, que sempre foi imparcial desta vez deixou levar-se pela emoção, omitindo alguns fatos que podem ser relevantes para o público, como por exemplo, o fato de que seis pessoas ocupavam um mesmo carro, cujo modelo é popular e que comporta no máximo cinco pessoas. Ainda que tenha sido relatado, deixou um pouco a desejar na construção do cenário em que tudo ocorreu.
Um jornal não publica especulações, portanto acertadamente não foi dito nada a respeito do grau de consciência do motorista, pois, estando em um churrasco de jovens, ele poderia estar embriagado ou não, e se estivesse, caberia à polícia e ao IML constatar esse fato para que assim possa tornar-se público.
A julgar pela prontidão em cobrir o fato, o Jornal da Economia mostrou-se excelente, porém não teve o desprendimento para fazer imagens mais detalhadas do local. Apenas uma fotografia in loco foi tirada e usada em chamadas diferentes a respeito do mesmo assunto. Sabemos que sensacionalismo e mau gosto não são do feitio do Jornal da Economia, porém o fotógrafo poderia ter feito uma cobertura fotográfica mais consistente no local do acidente.
O leitor teve a oportunidade de ler a versão oficial dos fatos e agregar à elas detalhes que foram comentados pelas pessoas próximas às famílias dos jovens, pois é assim que os cidadãos gostam de ser informados a respeito desse ou daquele assunto. Não seria pertinente ao Jornal da Economia preencher suas matérias com conjecturas ( e não o faz ), por outro lado deve-se ter em mente que o jornal tem sua circulação em cidades pequenas e que o nível de refutação das informações publicadas pode ser um tanto quanto alto, exatamente porque boatos correm mais rápido que a verdade.
Luiz Guilherme Amaral é estudante de Comunicação Social da ESAMC Sorocaba
A cobertura feita pelo jornal, que sempre foi imparcial desta vez deixou levar-se pela emoção, omitindo alguns fatos que podem ser relevantes para o público, como por exemplo, o fato de que seis pessoas ocupavam um mesmo carro, cujo modelo é popular e que comporta no máximo cinco pessoas. Ainda que tenha sido relatado, deixou um pouco a desejar na construção do cenário em que tudo ocorreu.
Um jornal não publica especulações, portanto acertadamente não foi dito nada a respeito do grau de consciência do motorista, pois, estando em um churrasco de jovens, ele poderia estar embriagado ou não, e se estivesse, caberia à polícia e ao IML constatar esse fato para que assim possa tornar-se público.
A julgar pela prontidão em cobrir o fato, o Jornal da Economia mostrou-se excelente, porém não teve o desprendimento para fazer imagens mais detalhadas do local. Apenas uma fotografia in loco foi tirada e usada em chamadas diferentes a respeito do mesmo assunto. Sabemos que sensacionalismo e mau gosto não são do feitio do Jornal da Economia, porém o fotógrafo poderia ter feito uma cobertura fotográfica mais consistente no local do acidente.
O leitor teve a oportunidade de ler a versão oficial dos fatos e agregar à elas detalhes que foram comentados pelas pessoas próximas às famílias dos jovens, pois é assim que os cidadãos gostam de ser informados a respeito desse ou daquele assunto. Não seria pertinente ao Jornal da Economia preencher suas matérias com conjecturas ( e não o faz ), por outro lado deve-se ter em mente que o jornal tem sua circulação em cidades pequenas e que o nível de refutação das informações publicadas pode ser um tanto quanto alto, exatamente porque boatos correm mais rápido que a verdade.
Luiz Guilherme Amaral é estudante de Comunicação Social da ESAMC Sorocaba
2 Comments:
testando...
preferencialmente, comentem como anônimos e assinem no fim do comentário ;)
Certamente não era um ADA q conduzia o automóvel.
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